Na prática, você acredita que poderia gerenciar seu portfólio de investimentos sozinho a partir de ´´zero´´ conhecimento sobre o Mercado Financeiro?

O investidor não-profissional, ou seja, aquele que desempenha outra atividade profissional que não a de investidor, teria tempo para constantemente verificar os ganhos e perdas da Bolsa de Valores, a evolução da Taxa de Juros Selic, os Juros do Mercado Futuro, as projeções econômicas brasileiras e mundial, os ratings divulgados pelas agências de risco e as constantes verificações de desempenho de todas as empresas cujas ações estiverem em seu portfólio de ativos?

A resposta a esta questão é: SIM!

Há pessoas que conseguem administrar suas carreiras e paralelamente dedicar tempo a seus investimentos de forma eficaz e segura.

Para atingir este objetivo existe o apoio de um Assessor de Investimentos

O perfil de um Assessor de Investimentos

O assessor de investimentos é um profissional especializado, responsável por orientar os clientes em suas decisões de investimento. Um de seus trabalhos é avaliar o perfil de cada cliente — quanto pode investir, qual a finalidade do investimento, em quanto tempo pretende resgatar o recurso aplicado. A partir disso, deve desenvolver e apresentar estratégias de investimento adequadas e assessorar o cliente durante as atividades de monitoramento e manutenção de sua carteira de ativos.

A questão fundamental a que todo investidor deve responder é a seguinte: qual o meu objetivo? Comprar o primeiro carro, construir uma casa mais confortável, fazer um mestrado no exterior, ter uma aposentadoria financeiramente segura e tranquila?

Seja qual for o objetivo, somente com um bom planejamento financeiro teremos chances de chegar lá.

Saber controlar para onde vai o dinheiro que ganhamos é primeiro passo para atingirmos esses objetivos. Antes de se tornar um investidor o indivíduo deve, necessariamente, se tornar um poupador eficiente. Os recursos poupados devem então ser aplicados da forma coerente com os objetivos pré-determinados, levando-se em consideração prazos e riscos envolvidos nas operações de investimento.

Um bom investimento gera rentabilidade acima da inflação, valoriza seu patrimônio e permite que você alcance seus objetivos.

Entretanto, se tornar um poupador-investidor do dia para a noite não é tarefa fácil.

O universo dos investimentos financeiros ainda é de difícil compreensão para a maioria das pessoas. Muitos ainda estão fora deste mercado, deixando suas reservas financeiras aplicadas em poupança ou até mesmo paradas em conta corrente. As razões são as mais variadas: é difícil a escolha de um dentre vários produtos de investimentos; o investidor não está familiarizado com os termos técnicos utilizados pelo mercado; há necessidade de compreensão e acompanhamento constante de questões macroeconômicas e de como estas questões afetam os seus investimentos; há uma certa desconfiança com relação ao mercado financeiro; existe uma crença de que há necessidade de se ter grandes volumes de dinheiro para se tornar o investidor.

É muito comum no Brasil o indivíduo pensar que ganhar dinheiro com investimentos é apenas para os financeiramente privilegiados, o que não é verdade. Pesquisa divulgada pela Serasa Experian (datada de 07/06/2013), revela que 35% da população prefere gastar imediatamente tudo o que ganha, refletindo a falta de conhecimento dos benefícios futuros que uma boa rentabilidade poderá proporcionar em termos de aumento do poder de compra.

Neste cenário, a Educação Financeira e a Assessoria de Investimentos são os caminhos naturais para a busca dos conhecimentos necessários ao domínio deste mercado.

O foco é a Aposentadoria

É fato que o desequilíbrio das contas da previdência brasileira é real – mas não se trata de um problema exclusivo do sistema brasileiro. Muitos países precisaram reformar seus sistemas de previdência de forma a manter o seu funcionamento, pois também apresentavam grandes desequilíbrios e se tornaram insustentáveis. O Brasil não irá escapar de uma profunda reforma do sistema atual. O principal ponto da proposta de reforma em tramitação, além de equiparar os rendimentos dos funcionários públicos e privados, delimitar um teto de recebimentos e prolongar o prazo de contribuição, será o de postergar ao máximo a idade mínima de aposentadoria. É plausível o argumento do Governo sobre esta questão, uma vez que a taxa de natalidade brasileira vem caindo nos últimos anos em contrapartida ao aumento da expectativa de vida. O sistema atual é insustentável sob o ponto de vista financeiro.

Atualmente uma parcela muito pequena da população consegue manter o mesmo padrão de vida após a aposentadoria. Poucas pessoas conhecem e investem em planos de aposentadoria privada. Mesmo após a reforma previdenciária, o rendimento auferido após a aposentadoria pelo INSS será baixo.

O correto planejamento de poupança e investimentos poderá proporcionar ao investidor um rendimento satisfatório, compatível ou até mesmo superior a sua renda atual durante a aposentadoria.

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Entre em contato conosco pelos telefones (37) 3216-2469 – (37) 9-8837-6744

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O GERENTE DE BANCO NÃO É ASSESSOR DE INVESTIMENTOS

Se você fosse Gerente de uma loja de roupas, você recomendaria a um potencial cliente os produtos de outra loja? Claro que não. O esforço maior do Gerente da loja de roupas seria vender a você o produto disponível na loja onde ele trabalha, não importando se o produto é o mais adequado ou mais confortável para você. O mesmo acontece com o mercado de investimentos financeiros. Um Gerente de Banco, por mais ético que seja, jamais irá recomendar ao seu cliente que procure uma outra instituição financeira para fazer os seus investimentos!

Não julgue mal o Gerente do seu banco. Ele é um profissional que defende ´´as cores´´ do time onde joga, como qualquer outro profissional ético. A questão é que o banco exige de seus funcionários o cumprimento de metas de vendas de produtos e serviços, e isso leva o seu gerente a apresentar soluções que não atendem às suas necessidades. Além do mais, os Bancos só podem oferecer aos seus clientes os produtos de investimentos que estão autorizados a comercializar, como títulos de renda fixa bancários como CDB, RDB e LCI, e fundos de investimento, na maioria das vezes com rentabilidades bem inferiores a outras opções disponíveis no mercado.

Na verdade, não há interesse dos Bancos em proporcionar a seus clientes grandes rentabilidades. Basta verificar o grande volume de dinheiro depositado pelos clientes em suas contas correntes sem recebimento de nenhuma remuneração. Este dinheiro é colocado à disposição dos bancos sem custo algum. De fato, os clientes ainda pagam taxas de manutenção de suas contas bancárias e outras taxas sobre serviços diversos. É importante saber que o dinheiro dos clientes depositado em contas correntes é utilizado pelos Bancos para concessão de empréstimos a outros clientes. Ou seja: a um custo zero, o banco ganha muito dinheiro com o seu dinheiro. Portanto, para que oferecer uma boa rentabilidade sobre recursos que já estão disponíveis sem custo?